sexta-feira, 2 de maio de 2008

Stédile para presidente I

Existe entre nós uma personalidade singular no topo da pirâmide social e política do Brasil. Seu nome é João Pedro Stédile, líder do MST (Movimento dos Sem Terra) e chefe incontestável da estratégia revolucionária esquerdista em ação no país. Singular por razões e circunstâncias que o elevaram à posição de autoridade máxima, transudando poder acima das instituições, leis e poderes constituídos. Exemplos: recebeu um mandado de intimação judicial, dirigido ao movimento de que é notório dirigente, taxou-o de “idiotice” e fez dele letra morta. Há meses os oficiais de justiça gaúchos forcejam por entregar-lhe uma citação para responder pelo crime de dano e invasão de propriedade, que seus discípulos praticaram em instalações rurais no Rio Grande do Sul. O chefe revolucionário, ostensivamente, participa de palestras em universidades, é recebido com pompa e circunstância pelos governantes, continua refratário à Justiça, como, de resto, a tudo o que é lei e autoridade. Mesmo tendo desafiado o governo federal a “ter vergonha na cara”, o Presidente Lula se dignou recebê-lo no Palácio e colocou na cabeça o simbólico boné vermelho

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