domingo, 8 de novembro de 2009

Fernando Henrique, o Ganso do Capitólio III

”. E segue em sua catilinária mostrando exemplos de atitudes e palavras que denotam sérios riscos para o sistema democrático, “onde se identifica o DNA do autoritarismo popular minando o espírito a democracia constitucional”. Revogam-se regras, informação, participação representação e deliberação consciente, essenciais ao regime democrático. Faz cotejo com o “autoritarismo militar” para assinalar que o atual não “põe ninguém na cadeia”. Verbera o fato da palavra presidencial conter, repetitivamente, “impropérios para matar moralmente empresários, políticos, jornalistas ou quem quer que se oponha aos seu estilo”. Segundo FHC, o Brasil precisa tomar sérios cuidados com a estratégia lulista de buscar o “poder sem limites”, uma espécie de subperonismo que conduzirá o Brasil a uma catastrófica república sindicalista. O prêmio concedido a Lula na Inglaterra, pago pelas empresas públicas do Brasil, é perfeito modelo deste napoleonismo caboclo que tudo atropela e corrompe para matar a República. FHC fixou claro roteiro para a oposição, que a tudo assiste sem tugir nem mugir. O remédio é evitar o continuísmo, a todo custo.

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