terça-feira, 28 de abril de 2009

Demagogia, os sem terra e os sem juízo I

Diz a milenária sabedoria popular: “quem pariu Mateus quer o embale”. É o chamamento que faz às responsabilidades, de forma simples e direta, de quem delas se esquece ou pretende descartá-las. O adágio me acorreu diante das evidências da prática de atos criminosos pelos integrantes do chamado MST, movimento criado, subvencionado, estimulado e protegido pelo governo, em cujas responsabilidades está o problema criado pelos seus adeptos no Estado do Pará, praticando toda sorte de violências diante dos olhos perplexos e impotentes das autoridades policiais. A propósito e confirmado, a governadora do Pará não cumpre as determinações judiciais para corrigir as apropriações violentas praticadas contra propriedades legítimas e promover a reintegração de posse dos esbulhados. O governo federal, ante a passividade de uma oposição estrábica e hesitante, é o único responsável pela desenvoltura com que age o movimento que se diz de caráter social, mas cujas ações indicam a participação de delinquentes de alta periculosidade em busca de objetivos políticos bem definidos, implantar no Brasil um regime de marcas cubanas e coreanas.

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