terça-feira, 6 de novembro de 2007
A discussão iniciada pelo Supremo Tribunal Federal para decidir sobre o julgamento do ex-deputado Ronaldo Cunha Lima, que renunciou ao mandato, parece sinalizar nova postura da Suprema Corte com relação à necessidade de pôr termo ao uso imoderado do foro privilegiado, prerrogativa que deveria somente ser usada em casos de crimes políticos, jamais para crimes comuns. Se o Supremo assim decidir, seus componentes, mais uma vez, receberão os aplausos do povo brasileiro
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