terça-feira, 8 de abril de 2008
O FIM DA IMORALIDADE II
Por mais denunciasse a imprensa o enorme balcão de negócios em que estava se transformando a vida política nacional, políticos e assemelhados continuavam esperando as melhores ofertas na bolsa de valores da pouca vergonha, onde os governos atuavam com desfaçatez para cobrir as ofertas postas na mesa de barganha. O escândalo assumiu tais proporções até que a Justiça resolveu colocar ponto final nesta imoralidade, baixando normas reguladoras para a fidelidade partidária e prescrevendo punições para quantos se permitissem prosseguir na senda da mais putrefata das atividades, teimosamente persistentes na vida política nacional. A cassação do jovem deputado paraibano e da vereadora mineira são alvíssaras de que o Brasil pode viver um tempo novo na política, especialmente se consolidar o desejo de alguns juízes eleitorais brasileiros de vedar o registro ao candidato que possuir antecedentes criminais ou conduta pouco recomendável para o pleno e moral exercício da vida pública. As cenas exibidas à face da opinião pública brasileira nesses últimos dias são tristemente desoladoras. A mentira tornou-se habitual. O palavreado oco uma norma
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