O meu neto Rodrigo Badaró, advogado de sucesso em Brasília, indagou-me como estava a eleição em Belo Horizonte. Lembrei-me de uns versos de Castro Alves, que o genial baiano escreveu quando tinha apenas 18 anos e os recitei para seu deslumbramento:
O SOL E O POVO
O povo é como o sol! Da treva escura
Rompe um dia co'a destra iluminada,
Como o Lázaro, estala a sepultura! . . .
O'! temei-vos da tuba esfarrapada,
Que salva o berço à geração futura,
Que vinha a campa à geração passada
sábado, 11 de outubro de 2008
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