Eu te abençôo,
poeta dos pensamentos últimos,
pela delicadeza do teu vôo
de pássaro ao crepúsculo. . .
Pelo evocar do sino que badala
às horas virginais da missa.
E amo-te, pela ternura com que calas
o enlevo e a timidez das primeiras carícias.
Pela paz que derramas sobre as almas,
pelas calmas
solidões em que além dos mundos meus,
tua lira dolente
estreleja e viceja.
Santo Alphonsus! Bendito e amado sejas
no coração dos homens e de Deus,
sobre a terra e na glória eternamente!
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