quarta-feira, 16 de julho de 2008
Amortandade de bebês no Pará III
Não bastassem as intermináveis filas à porta dos hospitais e casas de saúde, prova provada da ineficiência e do fracasso das políticas governamentais para a saúde, resumidas tão somente em doar ambulâncias para transportar doentes pobres, permite-se o ministro trapalhão incursionar em áreas perigosas para as quais não se mostra preparado e sobre as quais deita falação apenas para dar pasto ao seu furor publicitário, como se estivesse permanentemente num palco iluminado à espera dos aplausos que nunca chegam. Não existe no Brasil preocupação com educação sexual nas escolas, públicas ou privadas. Quando aparece algum sinal de trato desta matéria, logo vira motivo de deboche e escárnio. Seria razoável a expectativa de pais e mães de jovens por uma política bem estruturada para advertir a moçada dos perigos da gravidez precoce, das doenças venéreas, da Aids. Isto sim, seria demonstração de seriedade e bom senso governamental. Colocar máquinas para distribuição de camisinhas em escolas é tão somente estimular o sexo livre e prematuro, a libidinagem nas salas de aula, a pornografia e a pedofilia, enfim, males que para este estranho personagem temporão nada significam dentro de sua visão canhestra e ridícula. Com a decisão ministerial, a administração vai, pouco a pouco, transformando o Brasil num imenso bordel, já às escâncaras. nos estamentos políticos, congressuais e administrativos.
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