domingo, 6 de junho de 2010
Império da mistificação e do embuste I
Acaba sendo verdadeira tortura para o cronista a existência de feriado no meio da semana. O editor pede antecipação de textos e o escriba se vê obrigado a ciscar jornais e revistas na procura de veio farturoso que o tire do aperto. De repente, noves fora os assuntos políticos nacionais, somos tragados pela condenação mundial ao ataque-defesa que Israel praticou contra seus interesses mais imediatos, impedindo a entrada de bandoleiros ativistas ligados aos terroristas do Hamas em suas águas territoriais. O mundo inteiro foi sacudido pelos protestos contra a “barbárie” praticado pelos judeus. Entre os protestantes com assento no Conselho de Segurança da ONU estavam os mais sórdidos e cruéis ditadores existentes hoje no mundo, recebidos com aplausos ao proferirem o voto. Pessoalmente, considero o povo judeu um dos mais bem aquinhoados da face da terra. Rápido levantamento deu-me conta de mais de 30% por cento dos premiados com o Prêmio Nobel durante toda a história deste galardão, são judeus, nascidos em Israel ou vivendo em outros países, o que dá ao povo habitante da Terra Santa supremacia mundial em áreas do conhecimento
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