terça-feira, 30 de dezembro de 2008

A paz nas reflexões natalinas e ano novo III

A paz há de vir como conseqüência de uma nova ordem de coisas, novas necessidades econômicas, uma ciência nova. Apesar dos óbices colocados pela ambição de mando e a busca desesperada pela acumulação de riquezas, ela imporá aos homens um estado de serenidade e sublimação, pela mesma forma que, no passado, suas próprias condições de vida e a pobreza os colocavam e os mantinham em permanente estado de beligerância. Nada mais simples do que retirar da cena do Cristo no berço pobre de Nazaré as inspirações para que todos possam se conduzir segundo os ensinamentos por ele deixados para a eternidade. Quando, em uníssono, todos falam em paz e formulam votos de felicidades aos semelhantes com verdadeira sinceridade de propósitos, não é lícito supor estejam pecando contra a virtude pela falsidade das intenções. A esperança abrasa os corações e a mente dos homens na caminhada indesviável para o futuro. Este não é uma fatalidade cega, está disponível à determinação dos homens de fazê-lo à sua imagem e semelhança. A paz há de vir como conseqüência de uma nova ordem de coisas, novas necessidades econômicas, uma ciência nova. Apesar dos óbices colocados pela ambição de mando e a busca desesperada pela acumulação de riquezas, ela imporá aos homens um estado de serenidade e sublimação, pela mesma forma que, no passado, suas próprias condições de vida e a pobreza os colocavam e os mantinham em permanente estado de beligerância. Nada mais simples do que retirar da cena do Cristo no berço pobre de Nazaré as inspirações para que todos possam se conduzir segundo os ensinamentos por ele deixados para a eternidade. Quando, em uníssono, todos falam em paz e formulam votos de felicidades aos semelhantes com verdadeira sinceridade de propósitos, não é lícito supor estejam pecando contra a virtude pela falsidade das intenções. A esperança abrasa os corações e a mente dos homens na caminhada indesviável para o futuro. Este não é uma fatalidade cega, está disponível à determinação dos homens de fazê-lo à sua imagem e semelhança.

Um comentário:

Emele disse...

Sou fã dos seus escritos, Dr. Murilo Badaró.Sempre que posso, dou uma passadinha aqui para os ler.
Obrigada, Emele
Bom Natal Dr., muita Saúde e Paz, ou como ensinava meu querido Pe. Eustáquio: Paz e Bem!