domingo, 18 de janeiro de 2009
Minas e a presidência da República III
. Se não é hora de agitar-se, é chegado momento de agir no sentido de promover largo entendimento das forças políticas estaduais, avançando a seguir na conquista da adesão dos segmentos empresarial e trabalhista do Estado, dos intelectuais, dos estudantes, enfim, um amplo arco de apoios que transmitirão ao Brasil a sensação de segurança de vitória. Não há segredos nessas afirmações. Creio que os brasileiros participam da opinião de Guimarães Rosa sobre Minas, de que "ela ajunta de tudo, os extremos, delimita, aproxima, propõe transição, une ou mistura: no clima, na flora, na fauna, nos costumes, na geografia, lá se dão encontro, concordemente, as diferentes partes do Brasil. Seu orbe é uma pequena síntese, uma encruzilhada”. Por ser esta síntese perfeita do Brasil é que Minas inspira confiança e credibilidade. Além das considerações de natureza geopolítica, sociológica e cultural, pesam em favor de uma solução mineira nesta conjuntura o choque de gestão realizado no Estado pelo governador Aécio Neves, ação de verdadeiro homem de Estado, capaz de recrutar entre os capazes alguém de superior inteligência e descortino para planejar e realizar a empreitada. Foi o que fez o governador, ao buscar no assessoramento inteligente e moderno do vice-governador Antônio Anastásia os instrumentos eficazes da grande arrancada, que situou nosso Estado como modelo perfeito e acabado na solução dos aflitivos problemas financeiros e administrativos.
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