sábado, 29 de maio de 2010
Bolsa Copa de Lula virou as catâmbrias II
O candidato José Serra é também culpado. Foi dele a afirmação de que “Lula está acima do bem e do mal”, aumentando ainda mais a teomania que domina a personalidade do presidente passeador, agora transformado em camelô do tirano iraniano em desconcertante, no limite do ridículo, tentativa de inserir-se como estadista global. Seria negar evidências inadmitir os sucessos do presidente nas políticas internas herdadas do antecessor. Acontece que, na medida em que se aproxima o fim do mandato, ele começa a falar coisas e a produzir fatos atordoantes, deslustrando assim uma biografia construída com notável esforço. O caso mais notório dessa perda de cerimônia e aproximação do estapafúrdio é o projeto denominado Bolsa-Copa, pelo qual o governo doaria 100 mil reis aos jogadores que participaram das copas de 1958, 1962 e 1970, atribuindo-lhes ainda pensão vitalícia
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