quinta-feira, 13 de maio de 2010
O sinal da cruz dos atletas e o sorriso dos candidatos IV
Tudo concorre para que o povo identifique o alto grau de improvisação em que mergulhou a política no Brasil. Há algo interessante envolvendo as primeiras escaramuças eleitorais. A candidata do PT é espécie de “alter ego” de Lula. Vocaliza idéias de que não é autora, transformando-se em mero agente da publicidade governamental usada para obter sufrágios eleitorais. O candidato José Serra, do alto de sua experiência de ministro, deputado, senador, prefeito e governador, dá sinais de grande superioridade nas intervenções de que participa. O que enseja ao observador tirar conclusões não muito definitivas sobre o que poderá acontecer no pleito é o alto nível de artificialismo que envolve as primeiras ações dos partidos em luta. Surge a candidata do PV como novidade, com expectativas de crescer perante a opinião pública. Eliminando os sorrisos forçados dos candidatos, nada de mais novo existe.
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