segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Brasil, país do futuro comprometido II
São assustadores os índices de criminalidade, de que não está livre a maioria das grandes cidades brasileiras. Mata-se mais gente por ano em nosso país do que as explosões de homens-bomba no Iraque, no Paquistão e no Afeganistão, o que nos coloca na triste posição de destaque no concerto tenebroso da indesejada das gentes. Pagamos juros de 2000 a 2007 de R$ 1,268 trilhão de reais de juros da dívida pública e empregamos na educação apenas R$ 149,9 bilhões. De cada 10 reais arrecadados pelo governo, numa política fiscalista exagerada, oito foram destinados ao pagamento de títulos da dívida. Enquanto estes dados negativos assustam e incomodam, começaram a aparecer as primeiras vítimas da dengue, cujo vetor não respeita o discurso palavroso do Ministro Temporão e continua dando suas picadas fatais ante a indiferença e incompetência governamentais. Este arrolamento de desastres merecerá do leitor retificações ou acréscimos na imensa listagem de problemas que continuam afetando a população, não obstante o discurso torrencial do presidente
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